domingo, 27 de setembro de 2015

TEORIA DOS DOIS FATORES

A teoria dos dois fatores foi desenvolvida pelo influente professor de gestão Frederick Herzberg para "decifrar" o comportamento dos colaboradores de uma empresa em relação a possíveis estímulos
Herzberg chegou a conclusão que o colaborador pode sofrer dois tipos de influências, as quais denominou de:

Fatores Higiênicos - são os fatores que influenciam diretamente na insatisfação do colaborador. Esses fatores não são capazes de motivar um funcionário a desempenhar melhor a sua função. 
Exemplo: salário, higiene do local, entre outros.
Um funcionário não trabalha melhor só porque no banheiro da empresa tem papel higiênico, mas caso falte, certamente irá gerar uma insatisfação.

Fatores motivacionais - são os fatores que estão diretamente ligados à satisfação dos colaboradores, quando não estão presentes não geram insatisfação, porém caso sejam aplicados, são capazes de fazer o colaborador trabalhar ainda melhor.
Exemplo: possibilidade de promoção e reconhecimento.
Um trabalhador não trabalha menos só por não ser reconhecido, mas ao receber um elogio se sente motivado a desempenhar melhor a sua função.

FAÇA DIFERENTE PARA FAZER A DIFERENÇA!

domingo, 20 de setembro de 2015

PROCESSO DECISÓRIO: COMO ELABORAR


Tomamos decisões diariamente em nossas vidas, desde coisas simples, como que roupa vestir ate situações de extrema importância, como a educação dos nossos filhos. No ambiente empresarial não é diferente, é necessário que as empresas tomem constantes decisões e para respalda-las é fundamental a realização de um processo decisório. Segue abaixo de forma didática como elabora-lo.

1ª fase – Identificar oportunidade/problema
É preciso que se entenda a configuração da oportunidade ou do problema, analisando de forma ampla e levando em conta possíveis consequências.

2ª fase – Diagnóstico 
Encontre o máximo de informações a respeito da situação, considerando sempre o seu cliente e o seu ambiente interno e externo, como por exemplo: funcionários e concorrentes.

3ª fase – Crie soluções
Nesse momento é fundamental criar varias alternativas para uma análise ampla, assim chegando a melhor solução. É importante usar criatividade e inovação, muitas vezes é possível realizar um processo de brainstorming. Lembrando que o custo/beneficio deve constar em cada solução.

4ª fase – Avaliação e escolha
Dentre as alternativas, é escolhida a que a apresenta melhor resultado final. Essa avaliação pode levar em conta fatores como tempo e custo.

5ª fase – Ação
De forma prática, explique como a alternativa escolhida será implementada, levando em conta o início e o planejamento para o final do processo desenvolvido. É interessante que nesse momento se revise o custo total da alternativa e sua implementação.

6ª fase – Resultados
Antes de a decisão estar em curso, essa fase deve conter como você deseja avaliar os resultados.
Observe se a alternativa está sendo satisfatória e se os resultados estão aparecendo.

Tome decisões baseadas em fatos, busque informações que minimizem possíveis erros.
FAÇA DIFERENTE PARA FAZER A DIFERENÇA!!

sábado, 12 de setembro de 2015

CURSO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE: AVALIAÇÕES






Baseado na afirmação de Sam Walton, o cliente é peça fundamental em uma empresa. Sendo assim, é necessário que seus funcionários se aperfeiçoem na arte do atendimento.

Abaixo seguem as avaliações dos alunos a respeito do nosso curso de atendimento ao cliente.


“O curso é ótimo, cinco estrelas.”


“Curso maravilhoso, bem planejado e divertido.”


“Aprendemos muito, principalmente a cuidar de nossos clientes.”


“Pude aproveitar bastante e absorver muito conhecimento.”


“Acrescentou muito, gostei da maneira como o professor interagiu com a turma.”


“Eu me surpreendi com o curso. Não imaginava que seria um excelente curso.”


“Uma grande oportunidade de aprendizado.”


“Feliz e ansiosa pelo próximo.”


“Muito boas aulas, boas explicações.”


“O curso foi enriquecedor.”



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

DIA DO ADMINISTRADOR

Qual a profissão mais importante do mundo?

Nesse momento você deve estar pensando em professores ou médicos, que são sem dúvidas, fundamentais para as nossas vidas, porém eu te pergunto: em que ambiente é mais fácil para que professores desempenhem o seu trabalho, no do lado esquerdo ou direto?


É fácil perceber que o ambiente do lado esquerdo é bem melhor de se trabalhar não é? Sabe quem é o responsável por deixar o ambiente assim? O ADMINISTRADOR.

O ADMINISTRADOR é o responsável direto em fazer com que outros profissionais sejam ainda melhores.

O ADMINISTRADOR é quem limpa o céu, para que outras estrelas possam brilhar.

Administrar, muitas vezes é ter que preparar o campo para que outros possam jogar.

É assumir grandes responsabilidades e muitas vezes não ter um grande reconhecimento.

O administrador administra o tempo, os materiais e o dinheiro, mas principalmente, administra pessoas.

Nossa principal matéria prima é o ser humano e não há nada mais difícil do que administrar pessoas.
R$ 50,00 serão sempre R$ 50,00 não importa de onde a nota venha, mas pessoas têm diferentes culturas, histórias, gostos e principalmente personalidades, e é nosso papel fazer com que todas trabalhem juntas, na mesma direção, afim do melhor resultado possível.

Para conseguir isso, é preciso ter grande habilidade, mas principalmente saber que talento é nascer com o dom de saber algo, habilidade é ter a capacidade de desenvolver este dom, buscar o conhecimento e desenvolvê-lo. Não ter medo de errar, assumir as consequências e fazer com que cada erro se torne experiência.

Desenvolva o dom de ser administrador, administrando. Esse é o nosso papel.


Parabéns Administrador, parabéns para você que faz diferente para fazer a diferença!

domingo, 6 de setembro de 2015

COMUNICAÇÃO VISUAL

Inúmeras vezes você já usou a frase “nossa essa comida está com uma cara ótima.” E antes mesmo de comer seu apetite já estava aguçado simplesmente pela aparência do prato servido.

Em termos simples, comunicação visual é a forma de passar uma mensagem através do contato visual do cliente com a imagem o produto, ou do próprio estabelecimento.

A comunicação visual é fundamental, pois é o primeiro contato do cliente com a empresa. Uma má comunicação visual pode fazer com que o seu produto seja preterido antes mesmo de ser consumido, como podemos confirmar com o exemplo abaixo.

Se você estivesse passando pela rua em um dia de grande calor, aonde você preferiria tomar seu suco?

Foi fácil perceber que optamos pela barraca que possui uma melhor comunicação visual, mesmo sem saber a  qualidade e procedência do produto oferecido.
Sendo assim, uma boa comunicação visual é fundamental para atrair os clientes, e consequentemente para o crescimento da empresa.

Entretanto precisamos lembrar que a comunicação visual é uma das principais formas de atrair os clientes, porém para conquista-los é necessário agregar valores com um produto de qualidade, um bom atendimento, entre outros.

Portanto, saia na frente dos seus concorrentes, cuide da sua imagem, da imagem do seu produto e do seu estabelecimento.

FAÇA DIFERENTE PARA FAZER A DIFERENÇA!

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

BENCHMARKING: MONTE O SEU CASTELO

Benchmarking é o ato de uma empresa adotar um ponto de referência para colher informações e adaptar ao seu funcionamento.

O benchmarking pode levar em conta aspectos de desempenho, produto e processos.

O Benchmarking pode ser:

Competitivo – Quando se busca informações de uma empresa concorrente. É o mais complexo de ser feito, pois é difícil que empresas concorrentes lhe abram informações.

Interno – Quando um setor da empresa passa informações para melhorar as práticas de outro setor. Também pode ocorrer entre filiais.

Cooperativo – Quando duas empresas trabalham em conjunto, transmitindo informações sobre seus pontos fortes.

Funcional – Quando se busca informações genéricas em empresas de outros ramos.

O Benchmarking deve ser muito bem elaborado, levando em conta as fases de:
Planejamento → Coleta → Análise → Adaptação → Melhora contínua

Em uma de minhas aulas realizamos o Benchmarking, construindo Castelos de Cartas.

Cada grupo era uma empresa, que produzia Castelos e recebia um representante de outro grupo para colher informações de 
Desempenho, por exemplo observando quantas vezes o castelo caia e quanto demorava para ser construído. E informações do processo, observando por exemplo, quantos integrantes eram necessários para elaborar o castelo e a função de cada um deles. Já com o castelo pronto, realizamos o Benchmarking de produto, levando em conta beleza, durabilidade e etc.

O resultado foi excelente, tanto na elaboração dos castelos, quanto no desenvolvimento do Benchmarking.

Parabéns a todos os meus alunos, vocês são show.

Um bom Benchmarking pode erguer sua empresa porém, um Benchmarking mal feito pode fazer desmoronar o seu castelo.

Lembre-se:
Faça diferente para fazer a diferença!